(...)
Entretanto...
Cada coisa tem seu tempo
Cada fome seu alimento
Cada senso seu contento
Cada “não tenho” seu desdenho
Não entendo!
Como chove no asfalto
com tanta terra seca e áspera?
Como o tempo passa
se a vida anda correndo tão parada?
Céus!
Como uma costela faz tanta falta?
(...)
I.V.
Thursday, May 1, 2008
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