Thursday, May 1, 2008

Ela

(...)


Entretanto...

Cada coisa tem seu tempo
Cada fome seu alimento
Cada senso seu contento
Cada “não tenho” seu desdenho

Não entendo!

Como chove no asfalto
com tanta terra seca e áspera?
Como o tempo passa
se a vida anda correndo tão parada?

Céus!

Como uma costela faz tanta falta?

(...)

I.V.

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